Total de acessos

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

6º PRÊMIO: CONSTRUINDO A IGUALDADE DE GÊNERO - EDIÇÃO 2010

Textos nos Gênero Artigo de Opinião e Memórias Literárias, encaminhados à Organização do Concurso para serem analisados e possivelmente contemplados com os prêmios que dispõe o regulamento do concurso.



Rompendo com uma Sociedade ainda Juridicamente Patriarcal

     Há muito se repete que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações e que com tal igualdade devem ser tratados. É uma das principais colunas da igualdade jurídica indicada como direito fundamental por todas as nações. Não obstante, a Carta Magna do Brasil afirma também a igualdade legal, sem distinção de qualquer natureza, garantindo a todos, o direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade, e ainda nos mesmos termos, homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações. Tais dispositivos, não deixam dúvidas quanto à importância que a Constituição confere ao princípio da igualdade, entre os gêneros.

     Porém, é só uma previsão legal mesmo, pois a realidade demonstra, que a mais humilhante desigualdade no tratamento desses direitos ainda pesa sobre as costas da mulher, muitas vezes escondida sob os olhares que se voltam para as raras conquistas de que algumas são noticiadas.

     É inegável a diferença de remuneração entre homens e mulheres para exercerem o mesmo trabalho e a mesma função. Somam-se a isso, as dificuldades para progredirem aos cargos mais elevados e de maior prestígio dentro das organizações. Poucas conquistam de fato tal espaço, concorrendo em igualdade com os homens. A mulher ainda está associada, mais ao trato familiar do que ao profissional na imaginação e na preferência da maioria deles, o que é uma ideia equivocada e que precisa ser revista o mais rápido possível, pois as que conquistam postos mais importantes, demonstram incontestavelmente a conciliação entre carreira e família e com maior harmonia emocional conseguem ter rendimento maior que muitos homens.

     Na contramão da igualdade, é injustificável o grande número de casos de assédios moral e sexual a que são submetidas, em números bem maiores se comparados com os casos contra homens. Provocando assim, estados de medo e depressão, que diminuem o rendimento profissional e contribuem ainda mais para a manutenção do preconceito. Até mesmo a Suprema Corte, decidiu recentemente, ser incompatível com as Leis do Trabalho, que prevê descanso de 15 minutos antes de iniciar as chamadas horas-extras na prorrogação da jornada de trabalho. Segundo aquela corte, composta por maioria masculina, essa decisão favorável à mulher não estaria em harmonia com os preceitos de igualdade entre os gêneros. Neste caso, a conclusão deveria ser exatamente o inverso. Pois se há igualdade entre homens e mulheres, essa igualdade deve ser com reciprocidade. O homem não é um padrão para que os direitos a ele conferidos sejam estendidos à mulher. Da mesma forma, deve ser garantido ao homem o descanso nos mesmos moldes e não negá-lo às mulheres só porque eles não o possuem.

     Mas há quem pense diferente, que a mulher inclusive até já possui direitos que não são aos homens conferidos, como a Lei Maria da Penha, que favorece juridicamente à mulher em caso de agressão por parte de seu cônjuge ou convivente e que do mesmo modo não há uma lei equivalente para o homem no que toca a esse assunto, alegando assim inconstitucionalidade.

     Porém, isso está longe de acontecer, pois quando se fala em igualdade, ela deve estar presente em todos os segmentos da sociedade e não apenas em circunstâncias isoladas e não precisa ir muito longe para constatar isso, se olharmos em nossa volta, veremos países em que as mulheres são tratadas como propriedades e sequer podem mostrar o rosto além de que não podem estudar, pois a cultura prega que o homem é a célula e a mulher está mais para submissão do que para companheira e no Brasil a diferença é apenas atenuante. E mesmo que uma parte tenha conseguido mudar essa realidade, as coisas ainda estão longe da equivalência, pois ela deve acontecer por inteiro.

      Ainda deve ser levado em conta, que até mesmo a própria mulher ajuda a disseminar as características de uma sociedade patriarcal e machista, exemplos constantes em nosso meio parecem normais, como as tentativas das mães em controlar algumas atitudes de suas filhas alegando combate à libertinagem e que essas mesmas atitudes, quando exercidas por seus filhos são atribuídas como normais, além de que ainda são motivos de orgulho por parte de muitas.

     Dessa forma, todos devemos procurar ao máximo, tornar esse princípio da igualdade uma realidade presente, moldado já dentro dos lares, na qual a conquista da mulher não seja apenas manchetes, noticiando mais uma rara vitória, mas sim, o cotidiano de nossas cidadãs a respeito das relações no trabalho e ainda no convívio familiar, como também, espera-se que elas ensinem aos homens a conciliar a força intensa da vida profissional e a conquista por espaço no mercado de trabalho, numa disputa frenética e desigual, com a doçura com que ainda acolhem as suas famílias no retorno para os seus lares.
 
Autora: Zilda de Oliveira -EE MAP


Um Mundo de Igualdade

     A condição dos homens e das mulheres no mundo ocidental contemporâneo vem sendo muito discutida. Tradicionalmente a construção do que é ser homem, contraposta ao que é ser mulher, tem sido associada a um conjunto de ideias e práticas que identificam essa identidade, à força e ao poder, características estas da própria constituição biológica sexual. Mais recentemente, essa visão, já bastante criticada, está sendo até contra-argumentada por aqueles que defendem uma maior fragilidade biológica dos homens quando comparados às mulheres. Desde o início dos tempos, homens e mulheres tem tido papéis, totalmente distintos na sociedade. Homens saiam para providenciar comida, enquanto que as mulheres sempre ficavam em casa cuidando dos filhos, coisas que com o passar do tempo foi se modificando de tal maneira que em muitas famílias, são as mulheres que saem para trabalhar.

     Em minha opinião, homens e mulheres devem ter sempre os mesmos direitos e deveres, pois só assim podemos criar uma sociedade mais justa. Ninguém deve ser julgado pelo fato de ser homem, mulher, negro, branca, desta ou daquela raça. Todos devem ser tratados com o que cada um é em si. Todos devem ter o mesmo acesso aos direitos básicos da sociedade em que vivem: uma boa educação, saúde, alimentação e segurança, já que um dos maiores crimes cometidos contra a mulher hoje é a violência doméstica, que muitas vezes corrói e destrói os laços afetivos e familiares. A violência doméstica humilha e faz com que a mulher acabe se envergonhando de si mesma ficando com sua autoestima lá embaixo.

     Segundamente toda mulher também deve ter direito ao trabalho digno, sem assédios moral ou sexual, pois se sabe que hoje em dia ela procura a se capacitar mais para o mercado de trabalho, estudando mais com o objetivo de adquirir mais competência, pois procura fazer tudo bem feito, até mesmo porque ela sabe que se algo der errado, o simples fato de ser mulher pode pesar contra ela. Dessa forma, cuidando para não errar é que a mulher se torna mais competente que muitos homens. O homem normalmente faz as coisas com mais desleixo sem se preocupar muito com o resultado, ficando assim claro que em muitas áreas do mercado de trabalho, a mulher pode ser tão ou mais competitiva que os homens.

     Ainda resta lembrar que temos o maior papel que a mulher faz para a sociedade, que é digno de nosso respeito, o papel de mãe, que dá a luz, cria, educa, e forma seus filhos, para que possa fazer parte da sociedade com respeito e dignidade. Mães que sofrem e choram com seus filhos e que na ausência dos pais, se torna pai e mãe simultaneamente. Papel esse que nem um homem pode fazer igual. Dessa forma pode se perceber que a mulher é a pedra fundamental da sociedade, sem ela nada existe.

     Mas há quem pense diferente, que o homem precisa também conquistar mais espaços e direitos como em alguns países em que a mulher se aposenta mais cedo se contrapondo ao tempo de vida maior que elas tem em relação a eles, alegam ainda que isso fere os princípios de igualdade da constituição e que também é contra os pilares da igualdade jurídica indicado como direito fundamental em todas as nações. E ainda na concepção do fato que, historicamente, nascem mais bebês do sexo masculino, mas eles morrem mais que os do sexo feminino antes de completarem o primeiro ano. E ainda no outro extremo da vida também se
percebe que os homens morrem mais cedo que as mulheres e, por isso, têm uma expectativa de vida menor, tais fatos provocam esse sentimento de inferioridade do homem em relação à mulher.

     Porém, ainda em meu entendimento, homens e mulheres são diferentes biologicamente, e também com as diferenças que a vida proporciona a todos os seres, mas é com respeito às diferenças que se pode construir uma sociedade mais justa para todos, uma sociedade com direitos e deveres iguais, não é porque os homens não possuem tais direitos que eles devem ser negados às mulheres.

     Sabemos que muitas coisas já foram alcançadas pelas mulheres: o direito ao trabalho, ao voto, a política e muitas outras coisas, mas parece que a conquista delas quando acontecem, soam como manchetes dignas de comemoração. A mulher de hoje está em um patamar nem sequer imaginado a tempos atrás e com a evolução humana em algumas sociedades, apesar disso existem países que ainda hoje possuem uma doutrina rígida contra a mulher, no futuro, espera-se que não haja mais tanta desigualdade entre os gêneros, diferença sim, pois ninguém é igual, mas desigualdades de condição não. Dessa forma, o respeito deve ser o alicerce de uma sociedade mais justa em que as pessoas possam ser tratadas de forma igual, respeitando os defeitos, as qualidades e valorizando o que elas têm em comum, só assim o mundo será melhor e mais feliz, ainda devemos nos conscientizar, de que somos todos iguais em espécie, mas conviver com as diferenças, por difícil que pareça nos enriquece como pessoas. Nossos esforços devem ser voltados contra discriminações vis, como as diferenças entre gêneros, raças e credos, que apenas nos desqualificam como seres humanos.
 
Autor: Delfino G M Peixoto. EE 8 de Maio
 
 
 
Igualdade, embora que tardia

Apesar de hoje ter vencido muitos obstáculos, jamais me esquecerei do meu passado que foi totalmente submisso ao machismo de meu pai e de meu marido. Meu pai chamava-se Antonio e minha mãe Josefa, se casaram e foram morar em um vilarejo onde meu pai possuía um pequeno sítio deixado de herança de meus avós paternos, neste sítio meus pais formaram uma família de seis filhos, sendo cinco homens e uma mulher.

Eu era a única mulher entre cinco homens rudes, eu uma menina linda de pele clara, olhos azuis e um belo cabelo. Eu somente ajudava a minha mãe nos afazeres da casa, pois meu pai não a deixava nem botar os pés para fora de casa, muito menos frequentar a escola que tinha no vilarejo.

Meus irmãos, desde o mais velho até o mais novo, trabalhavam na roça com meu pai, dois de meus irmãos já eram casados e moravam ali mesmo em pequenas casas feitas no sítio, nos domingos meu pai e meus irmãos se reuniam com os vizinhos e iam até a venda do seu Artur que ficava no vilarejo para beber e jogar conversa fora. Um desses vizinhos chamava-se Mané, um homem já meio velho, que nunca havia se casado e que possuía muitas terras, meu pai tinha interesse nessas terras, por estar na divisa com o nosso sitio, mas não tinha dinheiro.

Em um domingo meu pai não se sentiu bem para ir até à venda, então Mané sabendo que ele não estava bem, resolveu ir lhe fazer uma visita, chegando lá, minha mãe o convidou para entrar e chamou meu pai que estava deitado e os dois se acomodaram na sala enquanto minha mãe passava o café, como ela estava ocupada com o almoço, me mandou servir o café. Na sala eles conversavam sobre suas terras e Mané sabia que ele tinha interesse em comprá-las e quando eu fui servir o café ele ficou encantado comigo e não pensou duas vezes em fazer uma proposta para meu pai. Quando sai da sala, Mané disse ao meu pai:

- Antônio, com todo respeito quero te fazer uma proposta, como você sabe nunca me casei e não tenho filhos e sei que você tem interesse em parte das minhas terras, então se você me der a mão da sua filha Madalena em casamento, te darei metade de minhas terras, que são muitas e não irão fazer falta para mim. Meu pai ficou assustado com a proposta de Mané, mas com muita vontade de possuir essas terras e com seu machismo falando mais alto não pensou duas vezes, então falou para Mané que aceitava a proposta, lhe dando a mão de sua filha, mesmo sem ela se dar conta do que estava acontecendo.

Quando eu soube que iria me casar com Mané me senti como um de seus animais, que ele comprava, trocava ou vendia sempre que quisesse, mas como na minha casa mulher não tinha opinião, eu tive que me casar sem questionar.

Já morando com Mané, percebi que em sua casa as normas eram iguais na casa de meu pai, nada mudou só ficou pior, pois além de só trabalhar tinha que servir a um marido que eu não amava. O tempo foi passando e eu não me conformava com a minha situação, não bastasse logo engravidei do meu filho que foi um dos momentos que mais sofri em meu casamento, mesmo com a notícia de ter um filho não amoleceu o coração de Mané.

Quando José nasceu a situação só piorou, Mané não gostava de seu próprio filho tinha ciúmes de mim com a criança. Num dia pela manhã Mané pegou seu cavalo e saiu, mas logo voltou já bêbado, quando entrou no quarto me viu deitada na cama ao lado de José, ele partiu com tudo para cima da criança, não pensei duas vezes, peguei um crucifixo de madeira que ficava pendurado em cima de minha cama e lhe dei com tudo em sua cabeça, Mané caiu no chão com a cabeça sangrando, com medo peguei José e algumas roupas e fui para casa de minha mãe. A minha mãe estava na porta de sua casa quando me viu, veio ao meu encontro percebendo que eu chorava desesperada e me perguntou o que tinha acontecido, eu em soluços disse:

- Mãe! Acho que matei Mané!

Minha mãe me falou:

-Vamos para dentro para você me contar essa história direito.

Eu contei tudo o que havia acontecido, mas não tinha certeza se ele estava morto, mas de uma coisa eu tinha certeza, que iria embora daquele lugar, pois meu pai não aceitaria uma filha separada, e viver com Mané eu não queria mais.

Minha mãe me deu algum dinheiro que tinha ganhado fazendo algumas costuras escondidas de meu pai, peguei meu filho e fui embora para Campo Grande, quando coloquei meus pés naquela enorme cidade não fazia ideia do que me esperava, arrumei um quartinho para mim e José e fui trabalhar como doméstica, eu levava José comigo para o serviço e realizei um dos meus sonhos que era estudar.

Muitas vezes, me pego pensando e até falando:

- Se eu fosse um homem, nada disso teria me acontecido, meu pai deu tantas oportunidades aos meus irmãos e a mim nada, só que isso me dava mais força para ir em frente e lutar, também tive muita sorte na capital sul-mato-grossense, arrumei um bom

emprego, minha patroa me acolheu em sua casa com meu filho e me ajudou muito, mas eu não queria só um emprego de domestica e sim muito mais que isso.

Eu derrubei todos os obstáculos que encontrei em minha frente e consegui fazer uma faculdade de medicina, hoje sou Doutora Madalena e tenho o respeito de muitos homens, mulheres e principalmente de minha família, apesar de ser convicta de que não deveria ser dessa forma o tratamento dado a mulher em nossa sociedade, pois assim sendo, quando ela conquista uma vitória, ainda tem que sair proclamando pó aí, pois se eu fosse um homem, tudo isso seria nada mais nada menos, que um fato corriqueiro e normal.

Autora: Ana Paula Comim  EE Paulo Freire

MELHORES REDAÇÕES ENVIADAS À CGU PARA PARTICIPAREM DO

                                    

Aqui duas dissertações Argumentativas orientadas por mim, selecionadas nas Escolas 8 de Maio e Paulo Freire de Iguatemi, onde ministro aulas de Língua Portuguesa. Esses textos foram  enviados à CGU para concorrerem aos prêmios nacionais,  que dispõe o Regulamento do 4º Concurso de Redação e Desenho da CGU.


   
  De Sonho a Realidade, através da Educação


     Atualmente, fala-se muito em política, com a aproximação das eleições majoritárias. Esta certamente é uma época de decisões, após a análise dos candidatos, ou pelo menos deveria ser, antes de se exercer o maior exemplo de cidadania que é o voto, para com aqueles que receberão poder para transformar esse país naquele em que todos os brasileiros esperam. Sem misérias, violência, desemprego, epidemia e, sobretudo falta de educação.
     Como seria bom, andar pelas ruas com segurança, saudável e com dinheiro no bolso, isso até parece utopia se comparado ao que a mídia divulga. Certamente, investimento direto nesses problemas, amenizaria a atual situação de calamidade social pela qual o país passa.
     Além disso, a prioridade do poder público no meu ponto de vista seria em investimento maciço na educação de qualidade para combater o analfabetismo funcional, pois ela é a base de todas as atividades produtivas, e assim por tabela já reduziria os problemas mais relevantes que assolam o país.
     Dessa forma, é inconcebível votar em alguém que não se proponha em investir no ensino, pois só assim poderemos ser um país emergente que ofereça através da instrução, oportunidades para todos os cidadãos.
.
EE PAULO FREIRE
Autora: Josimara M Pereira 
Professor Orientador: Raimundo M Araripe




                                 Destino eficiente e sem desvios ao dinheiro público arrecadado


        A seriedade que se deve ter com o dinheiro público arrecadado nas mais diversas formas de impostos, deve igualar-se ao mesmo tempo, à eficiência com que é aplicado, com coisas que realmente rendam resultados a que se destinam, mesmo a médio ou longo prazo, por isso, planejamento coletivo priorizando algumas necessidades fundamentais e que uma vez sanadas, possam retribuir benefícios à sociedade como educação e saúde de qualidades e que são imprescindíveis nas sociedades modernas.
      É indiscutível que investimento em escolas nunca será perdido, assim sendo, haverá garantia de um futuro promissor, pois a educação é a base de todas as atividades produtivas, exemplos disso não faltam, pois alguns países emergentes que o fizeram, atingiram um patamar de desenvolvimento acima do Brasil, como Chile e Coreia do Sul. Assim também com médicos mais qualificados, policlínicas com equipamentos sofisticados distribuídas pelo interior e políticas adequadas de saneamento básico, poderíamos conter doenças facilmente curáveis que todos os anos tornam-se epidemias por todo o país.
      Assim, é indispensável que o governo contivesse tanto desvio de dinheiro público a fim de que pudesse contar com recursos necessários para cuidar da saúde e dar educação ao seu povo. Porque sem dúvida este país é rico e campeão em arrecadação tributária, onde os crimes contra o patrimônio público não são punidos como deveriam, pois a certeza da impunidade dá ousadia à prática da corrupção e não obstante, a justiça parece punir com severidade os pobres e desvalidos, dando atenuante aos crimes de “colarinhos brancos”.
     Dessa forma, é necessário que os próximos governantes eticamente olhem para a prioridade de se combater com eficiência o desvio de dinheiro público e assim feito, o invistam maciçamente em educação e saúde pois assim estariam aplicando de forma sábia, e consequentemente, o país teria em médio e longo prazo, o retorno garantido.

EE 8 de Maio
Autor: Lucinéia Domiciano 
Professor Orientador: Raimundo M Araripe